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Cartaz da 34ª Bienal
<p><span>Desenvolvida pelo artista e designer </span><b>Vitor Cesar<span> </span></b><span>com Fernanda Porto, Julia Pinto e Deborah Salles</span><span>, a identidade visual da 34ª Bienal incorpora a poética do ensaio proposta pela curadoria ao desenvolver uma linguagem maleável que pode ser transformada em função dos diferentes contextos da 34ª Bienal, com um sistema que comporta variadas sintaxes visuais que ocupam os diversos espaços de comunicação da mostra ao longo do tempo. “Ao invés de sintetizar uma imagem única, busca-se experimentar uma pluralidade visual em que é possível transitar entre clareza e complexidade com recursos criados a partir de ideias como encontros, atravessamentos, vínculos, vincos, dobras e relevos”, explica o designer. </span></p>

Design: Vitor Cesar / Fundação Bienal de São Paulo

Desenvolvida pelo artista e designer Vitor Cesar com Fernanda Porto, Julia Pinto e Deborah Salles, a identidade visual da 34ª Bienal incorpora a poética do ensaio proposta pela curadoria ao desenvolver uma linguagem maleável que pode ser transformada em função dos diferentes contextos da 34ª Bienal, com um sistema que comporta variadas sintaxes visuais que ocupam os diversos espaços de comunicação da mostra ao longo do tempo. “Ao invés de sintetizar uma imagem única, busca-se experimentar uma pluralidade visual em que é possível transitar entre clareza e complexidade com recursos criados a partir de ideias como encontros, atravessamentos, vínculos, vincos, dobras e relevos”, explica o designer. 

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Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo