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Cartaz da 7ª Bienal
Nesta edição, é reutilizado o esquema imagem importada das artes plásticas + textos informativos, como na segunda Bienal, repetindo-se também a autoria por um destacado artista do abstracionismo informal brasileiro. Ainda que a imagem e o diagrama sejam competentes e precisos, trata-se de um exemplo de submissão da linguagem gráfica à linguagem das artes plásticas. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

Autoria: Danilo Di Prete

"Nesta edição, é reutilizado o esquema "imagem importada das artes plásticas + textos informativos", como na segunda Bienal, repetindo-se também a autoria por um destacado artista do abstracionismo informal brasileiro. Ainda que a imagem e o diagrama sejam competentes e precisos, trata-se de um exemplo de submissão da linguagem gráfica à linguagem das artes plásticas". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo