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Cartaz da 9ª Bienal
A precisão do design da chamada escola suíça comprova o quanto pode ser fecunda a máxima menos é mais. O número nove dá origem aos nove quadrados, e a seqüência visual faz alusão às transformações pelas quais passa a arte no período: parte-se de um campo bem definido e delimitado por uma moldura, e caminha-se em direção a um campo onde não há distinção entre o que está dentro e o que é moldura, ou seja, a uma obra cujas fronteiras passam a ser impossíveis de precisar. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

Autoria: Gobel Weyne

"A precisão do design da chamada escola suíça comprova o quanto pode ser fecunda a máxima "menos é mais". O número nove dá origem aos nove quadrados, e a seqüência visual faz alusão às transformações pelas quais passa a arte no período: parte-se de um campo bem definido e delimitado por uma moldura, e caminha-se em direção a um campo onde não há distinção entre o que está dentro e o que é moldura, ou seja, a uma obra cujas fronteiras passam a ser impossíveis de precisar". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo