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Cartaz da 11ª Bienal
A referência ao maior ícone da história da arte - a Mona Lisa - é feita por meio do resgate de seu detalhe mais significativo - o sorriso. Da mesma forma que o cartaz da Bienal anterior trava um diálogo com a op-art, aqui é a vez da pop art, movimento que havia sido a grande estrela da nona Bienal. Esse diálogo se dá tanto pelo fato de o detalhe ter sido ampliado de modo a tornar visível a retícula, recurso característico da obra de Roy Lichtenstein, como também por fazer uso de imagem presente na mídia de massa, recurso recorrente na obra de Andy Warhol. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

Autoria: Godubin Belmonte e Moacyr Rocha

"A referência ao maior ícone da história da arte - a Mona Lisa - é feita por meio do resgate de seu detalhe mais significativo - o sorriso. Da mesma forma que o cartaz da Bienal anterior trava um diálogo com a op-art, aqui é a vez da pop art, movimento que havia sido a grande estrela da nona Bienal. Esse diálogo se dá tanto pelo fato de o detalhe ter sido ampliado de modo a tornar visível a retícula, recurso característico da obra de Roy Lichtenstein, como também por fazer uso de imagem presente na mídia de massa, recurso recorrente na obra de Andy Warhol". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.296

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo