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Cartaz da 17ª Bienal
A referência à arte retoma seu lugar. Dividido ao meio em dois campos verticais, cada lado é o negativo do outro. A palavra INTERARTE, principal elemento gráfico, está manuscrita, e a superfície das letras é filtrada por uma retícula, de modo a sugerir uma tela de vídeo. O cartaz aborda tanto o princípio norteador da exposição, ancorado na analogia de linguagens, quanto a complexidade da cena artística contemporânea, marcada pela integração entre as artes, pela convivência de mídias diversas e pela conseqüente diluição de fronteiras. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.300

Autoria: Dario Chiaverini, Donato Ferrari e Celso Sparapan

"A referência à arte retoma seu lugar. Dividido ao meio em dois campos verticais, cada lado é o negativo do outro. A palavra "INTERARTE", principal elemento gráfico, está manuscrita, e a superfície das letras é filtrada por uma retícula, de modo a sugerir uma tela de vídeo. O cartaz aborda tanto o princípio norteador da exposição, ancorado na analogia de linguagens, quanto a complexidade da cena artística contemporânea, marcada pela integração entre as artes, pela convivência de mídias diversas e pela conseqüente diluição de fronteiras". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.300

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo