busca
Cartaz da 29ª Bienal
Procurou-se dar corpo e consistência ao mote Há sempre um copo de mar para um homem navegar, de autoria de Jorge de Lima, seguindo, entre múltiplas interpretações, o fato de que, apesar das dificuldades, é sempre possível prosseguir. Uma bússola improvisada num copo dágua faz alusão ao universo semântico proposto pela edição. É uma imagem familiar, que produz reações tão afetivas quanto intelectuais. Dois círculos – um grande e definido, outro menor e cruzado por uma linha, formam um claro enigma visual, reforçado por um comportamento gráfico multicolorido e vibrante, mesmo que todas as agulhas apontem coerentemente na mesma direção.

Autoria: André Stolarski, Aninha de Carvalho e Felipe Kaizer

"Procurou-se dar corpo e consistência ao mote 'Há sempre um copo de mar para um homem navegar', de autoria de Jorge de Lima, seguindo, entre múltiplas interpretações, o fato de que, apesar das dificuldades, é sempre possível prosseguir. Uma bússola improvisada num copo d'água faz alusão ao universo semântico proposto pela edição. É uma imagem familiar, que produz reações tão afetivas quanto intelectuais. Dois círculos – um grande e definido, outro menor e cruzado por uma linha, formam um claro enigma visual, reforçado por um comportamento gráfico multicolorido e vibrante, mesmo que todas as agulhas apontem coerentemente na mesma direção".

todos os cartazes

26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo