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Cartaz da 5ª Bienal
Mais um passo rumo à afirmação da autonomia da linguagem gráfica em relação às artes plásticas. Este é o primeiro cartaz exclusivamente tipográfico, no qual o tema é o estabelecimento de uma relação de semelhança entre o numeral 5 e a letra b. Apesar da relativa timidez do resultado, o fato de a imagem formada pela justaposição do 5 e do b estar apoiada sobre uma massa de texto diagramada de modo a configurar um retângulo revela a filiação a um design de raiz construtiva. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

Autoria: Arnaldo Grostein

"Mais um passo rumo à afirmação da autonomia da linguagem gráfica em relação às artes plásticas. Este é o primeiro cartaz exclusivamente tipográfico, no qual o tema é o estabelecimento de uma relação de semelhança entre o numeral 5 e a letra b. Apesar da relativa timidez do resultado, o fato de a imagem formada pela justaposição do 5 e do b estar apoiada sobre uma massa de texto diagramada de modo a configurar um retângulo revela a filiação a um design de raiz construtiva". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.294

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo