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Cartaz da 24ª Bienal
Ainda que novamente seja utilizada a reprodução da obra de um artista, o resultado foge ao diagrama-padrão adotado no cartaz da Bienal anterior. Tendo como pano de fundo o tema dessa edição da Bienal, Antropofagia, a imagem escolhida é seca e contundente. Contrariamente ao excesso dos cartazes da 21ª e 22ª, neste caso reinam a limpeza e a precisão. O desenho flutua no plano preto, e nele uma figura caminha sobre um fio, sugerindo o delicado equilíbrio que caracteriza o trabalho do artista, independente de época ou lugar. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.304

Autoria: Leonilson; Raul Loureiro e Rodrigo Cerviño Lopez

"Ainda que novamente seja utilizada a reprodução da obra de um artista, o resultado foge ao diagrama-padrão adotado no cartaz da Bienal anterior. Tendo como pano de fundo o tema dessa edição da Bienal, "Antropofagia", a imagem escolhida é seca e contundente. Contrariamente ao excesso dos cartazes da 21ª e 22ª, neste caso reinam a limpeza e a precisão. O desenho flutua no plano preto, e nele uma figura caminha sobre um fio, sugerindo o delicado equilíbrio que caracteriza o trabalho do artista, independente de época ou lugar". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.304

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo