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Cartaz da 20ª Bienal
Este cartaz é o que com maior nitidez atesta a superação do projeto moderno. Polêmico, produziu uma imagem forte e memorável. Está presente o código da brasilidade - a indefectível banana -, está presente a irreverência da produção artística - a subversão da banana -, está presente a imagem de assimilação imediata pelo público, adequada a uma Bienal que ingressa no circuito de massa. Apesar das críticas da época, que desqualificavam a peça em função do entendimento da banana como sendo uma imagem estereotipada de brasilidade, ele se afirmou como um dos mais lembrados cartazes de Bienais. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.302

Autoria: Rodolfo Vanni

"Este cartaz é o que com maior nitidez atesta a superação do projeto moderno. Polêmico, produziu uma imagem forte e memorável. Está presente o código da brasilidade - a indefectível banana -, está presente a irreverência da produção artística - a subversão da banana -, está presente a imagem de assimilação imediata pelo público, adequada a uma Bienal que ingressa no circuito de massa. Apesar das críticas da época, que desqualificavam a peça em função do entendimento da banana como sendo uma imagem estereotipada de brasilidade, ele se afirmou como um dos mais lembrados cartazes de Bienais". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.302

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo