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Cartaz da 31ª Bienal
Espirais e nós são recorrentes na identidade visual da 31ª Bienal, bem como outras formas intricadas, incluindo figuras orgânicas advindas de sociedades pré-modernas. O artista indiano Prabhakar Pachpute foi convidado para criar um desenho, cuja estrutura resulta no formato de uma torre de Babel carregada por um estranho conglomerado de corpos humanos. O aspecto fantástico da figura remete também a um coletivo inventado e à transformação mental e física, crucial para a abordagem curatorial dessa Bienal. O movimento deste organismo destaca a necessidade de nos unirmos para andar em uma mesma, ainda que incerta, direção.

Autoria: Prabhakar Pachpute; Aninha de Carvalho e Felipe Kaizer

"Espirais e nós são recorrentes na identidade visual da 31ª Bienal, bem como outras formas intricadas, incluindo figuras orgânicas advindas de sociedades pré-modernas. O artista indiano Prabhakar Pachpute foi convidado para criar um desenho, cuja estrutura resulta no formato de uma torre de Babel carregada por um estranho conglomerado de corpos humanos. O aspecto fantástico da figura remete também a um coletivo inventado e à transformação mental e física, crucial para a abordagem curatorial dessa Bienal. O movimento deste organismo destaca a necessidade de nos unirmos para andar em uma mesma, ainda que incerta, direção".

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Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo