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Cartaz da 16ª Bienal
Retoma-se o diagrama dos cartazes da nona e da 12ª Bienais, sendo que desta vez o elemento gráfico é o número 16, repetido 16 vezes. Ainda que a alusão continue a ser política, temos o retorno a um discurso no qual o assunto é a própria Bienal. O desenho da seqüência de numerais sugere um percurso no qual a Bienal vai pouco a pouco se desprendendo de uma massa gráfica compacta e indefinida - alusão aos anos de censura, responsáveis por nublar várias edições do evento - e volta a ganhar contornos nítidos e reconhecíveis. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.298

Autoria: Cláudio Moschella

"Retoma-se o diagrama dos cartazes da nona e da 12ª Bienais, sendo que desta vez o elemento gráfico é o número 16, repetido 16 vezes. Ainda que a alusão continue a ser política, temos o retorno a um discurso no qual o assunto é a própria Bienal. O desenho da seqüência de numerais sugere um percurso no qual a Bienal vai pouco a pouco se desprendendo de uma massa gráfica compacta e indefinida - alusão aos anos de censura, responsáveis por nublar várias edições do evento - e volta a ganhar contornos nítidos e reconhecíveis". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.298

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo