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Cartaz da 18ª Bienal
Aqui a referência ao campo da arte se faz por meio de uma colagem impregnada de um sabor de ingenuidade e leveza, na qual o tema é novamente o numeral. Uma atmosfera de brasilidade toma conta da cena gráfica, uma brasilidade derivada da estética popular reprocessada pelo olhar contemporâneo. Coincidência ou não, o aspecto de patchwork do cartaz coincide com a Bienal da Grande Tela, na qual os quadros, dispostos lado a lado em três extensos corredores, tornavam-se fragmentos de uma gigantesca colagem. Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.300

Autoria: Cláudia Stamacchia

"Aqui a referência ao campo da arte se faz por meio de uma colagem impregnada de um sabor de ingenuidade e leveza, na qual o tema é novamente o numeral. Uma atmosfera de brasilidade toma conta da cena gráfica, uma brasilidade derivada da estética popular reprocessada pelo olhar contemporâneo. Coincidência ou não, o aspecto de patchwork do cartaz coincide com a Bienal da Grande Tela, na qual os quadros, dispostos lado a lado em três extensos corredores, tornavam-se fragmentos de uma gigantesca colagem". Bienal 50 Anos, 1951-2001, 2001, p.300

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26 bienal sp
Tarefa a cargo do cartunista Ziraldo e homenagem da Bienal ao mesmo, que, por sua vez, não cobrou pela obra, o cartaz da mostra Terra de Ninguém fez alusão aos mapeamentos geográficos propostos pela curadoria de Alfons Hug. Tendo em conta a diversidade e miscigenação brasileiras, a peça apresenta uma variedade dos 143 tons diferentes de pele existentes no país.

Autoria: Ziraldo