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14 Ago 2013
Itinerâncias da 30ª Bienal chegam ao fim com total de 184.076 mil visitantes
Belo Horizonte, Juiz de Fora, Araraquara, Bauru, Campinas, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Ribeirão Preto receberam obras de 53 dos 111 artistas da 30ª Bienal.

Obras de Nydia Negromonte e Alexandre Navarro Moreira no SESC Campinas | ©Alexandre Nunis/Sesc-SP

No período de janeiro a junho de 2013, oito cidades brasileiras receberam as exposições itinerantes da 30ª Bienal de São Paulo - Aiminência das poéticas. Sob novos recortes curatoriais especialmente elaborados pela equipe do venezuelano Luis Pérez-Oramas, as cidades de Belo Horizonte, Juiz de Fora, Araraquara, Bauru, Campinas, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Ribeirão Preto receberam obras de 53 dos 111 artistas nacionais e internacionais que ocuparam o Pavilhão Ciccillo Matarazzo em 2012.

Vídeos do cineasta Guy Maddin, em Araraquara | © Bruna Moreschi/Divulgação SESC

Ao todo, 184.076 mil pessoas visitaram as Seleções de Obras da Bienal, com destaque para o público de Belo Horizonte, que somou 63 mil visitantes entre os meses de janeiro e março, quando a exposição esteve em cartaz no Palácio das Artes. As quatro unidades do SESC no interior de São Paulo totalizaram, cada uma, os públicos: 52.047 em São José do Rio Preto, 36.202 em Araraquara, 21.725 em Bauru e 7.521 em Campinas. A exposição de pinturas que passou pelas duas unidades da FAAP localizadas em Ribeirão Preto e São José dos Campos teve, ao todo, o público de 2 mil pessoas. E o Museu de Arte Murilo Mendes, localizado na mineira Juiz de Fora, recebeu um total de 1.581 visitantes.

Obra de Bispo do Rosário no Palácio das Artes, em Belo Horizonte | ©Paulo Lacerda

Para Luis Terepins, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, a iniciativa – que nasceu em 2011 com a 29ª edição, quando trouxe 226.474 visitantes para um circuito de 12 capitais - apresenta, no modelo atual, números igualmente expressivos, já que se optou por contemplar cidades fora do eixo das capitais, onde o acesso a exposições de arte é mais limitado. “Mesmo assim, o total de visitantes foi surpreendente, o que reforça o nosso argumento de que há um movimento cultural crescente e que vamos continuar a promover tais ações para aproximar cada vez mais a Bienal da população brasileira e ampliar seu contato com a experiência artística.

O Educativo Bienal, sob responsabilidade de Stela Barbieri, promoveu 20 ações durante as Seleções de Obras nas cidades anfitriãs. Entre encontros de formação para professores e educadores, além de formações abertas sobre arte contemporânea para os públicos locais, as ações do Educativo apontam 1093 docentes diretamente impactados entre os meses de janeiro e maio de 2013.

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