Cildo Meireles participou pela primeira vez de uma Bienal na 16ª edição (1981). Desde então, ele já participou de outras cinco. Do trabalho apresentado em seu début na Bienal, La bruja, constam algumas imagens, os croquis e sua ficha de inscrição. Com centenas de metros de comprimento, os pelos da vassoura de La bruja invadiam o Pavilhão Bienal e passavam pela entrada principal, numa clara provocação à instituição e seus limites:
Antes mesmo de vermos La bruja, há 35 anos, em uma entrevista de janeiro de 1976 realizada por Hugo Auler para o Correio Braziliense, Cildo já antevia o futuro dos museus: