Olá! Eu sou a Marília Gabriela e junto com a Adriana Couto, a Sara Bentes e o André Trigueiro, vou acompanhar você pela 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto.
Um dos pontos trabalhados pela curadoria desta Bienal é que o sentido das obras de arte pode mudar dependendo de seu contexto ou de quem as vê. Então, as leituras de um mesmo objeto podem ser diferentes, mas isso não significa que uma seja melhor ou mais correta que as outras.
Mas antes de começar a falar sobre as obras, quero te contar um pouco do que você vai escutar por aqui.
Como a exposição é muito grande e tem mais de mil obras, seria impossível falar sobre todas elas, então escolhemos 20 peças que compõem a mostra para criar um trajeto que se inicia no térreo e vai até o terceiro pavimento.
Pense nas nossas faixas como pontos-chaves ou paradas estratégicas dentro da sua visita. Você pode ir diretamente de uma obra para outra ou aproveitar os intervalos para se envolver com as demais obras que estão no caminho.
Em cada uma dessas paradas, eu, a Didi, a Sara e o André vamos apresentar as histórias por trás das obras, falar um pouquinho do que as artistas e os artistas quiseram dizer com elas, e vamos descrever essas peças. Isso porque nem todo mundo vê as coisas da mesma forma – aliás, nem todo mundo vê e acessa as coisas da mesma forma – e este é um audioguia inclusivo: a gente quer que essa experiência seja para todo mundo mesmo e, por isso, também está disponível em Língua Brasileira de Sinais (Libras)!
E se, por acaso, você estiver me ouvindo sem estar na exposição, você pode complementar a sua experiência consultando as fotos e vídeos disponíveis no site da 34ª Bienal e no site e aplicativo do Musea.
Vamos lá?
Este audioguia é uma correalização da Fundação Bienal de São Paulo com o Goethe Institut. Contou com a consultoria de acessibilidade da Mais Diferenças; desenho de som e trilha sonora do Fernando Cespedes [Céspedes]; e distribuição do Musea.