- 187Artistas
- 1.650Obras
- 43Países
Presidente da Bienal: Luiz Diederichsen Villares
Curadoria-geral: Walter Zanini
No conselho de arte e cultura: Glauco Pinto de Moraes, Paulo Sérgio Duarte, Sheila Leirner
Curadores das exposições: Julio Plaza (Arte e Videotexto); Berta Sichel (Novas Metáforas/Seis Alternativas); Walter Zanini e Rui Moreira Leite (Flavio de Carvalho); Gino Di Maggio (Fluxus); Norberto Nicola (Arte Plumária do Brasil)
Curadores de cinema: Agnaldo Farias, Samuel Eduardo Leon
Na comissão internacional para organização do núcleo 1: Pierre Gaudibert (França), Jürgen M. Harten (Alemanha), Walter Zanini
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Olhar Eletrônico. "Entrevista com Keith Haring durante a 17ª Bienal de São Paulo". TV Cultura, 1983
"Não assumimos atitudes de restrição estética no universo dos relacionamentos entre a arte e as técnicas, e não partindo para soluções que enfatizam determinadas classes de problemas - como por exemplo a questão temática -, a Bienal, em seu núcleo 1, demarcado em dois vetores, abriu duas intenções para as energias da modernidade, onde melhor elas pudessem ser encontradas. Neste sentido a Bienal difere frotalmente das últimas versões de suas congêneres européias".
ZANINI, Walter. "Introdução". In 17ª Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1983, p.5 (catálogo de exposição)
"Entre os meios tradicionais de arte retomados com vigor, a pintura ocupa lugar privilegiado e na mostra está representada com uma grande quantidade de peças bastante superior à de outras categorias vizinhas ou distantes. Ela que parecia uma espécie viva a caminho da extinção reassumiu o estudo e a reflexão pelo trâmite da busca de novas investigações plásticas e de ideias".
ZANINI, Walter. "Introdução". In 17ª Bienal de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1983, p.5 (catálogo de exposição)