
Vista da entrada do andar térreo do Pavilhão na 27ª Bienal (2006). ©Juan Guerra
Um espaço com 4.512 m2 de área, pé direito de 7,35 m e ligação direta com o Parque Ibirapuera: como ele foi ocupado pelos artistas das Bienais de São Paulo? Confira:


Vista lateral do térreo durante a 5ª Bienal (1959) revela a existência de um café sob o mezanino. ©Fotógrafo não identificado.


Inauguração da 6ª Bienal (1961). Fotógrafo não identificado.


Vista geral da Sala Brasil com obras de Claudio Tozzi na 10ª Bienal (1969). Em primeiro plano, a seção Arte Fantástica. Fotógrafo não identificado.

Vista geral da Sala Brasil durante a 12ª Bienal (1973). Fotógrafo não identificado.
As cerdas da vassoura de La Bruja, de Cildo Meireles, desciam pela rampa e saíam pelo térreo do Pavilhão durante a 16ª Bienal (1981). ©José Augusto Varella.

Vista da Rua Fluxus durante a 17ª Bienal (1983). Fotógrafo não identificado.

Intitulada The very large ice floor, a pista de gelo de Olafur Eliasson para a 24ª Bienal (1988) pode ser vista em ativação neste link.

Ear to ear, de Jufy Pfaff na 24ª Bienal (1998) ©Gal Oppido



Slit Sunny Window, de João Paulo Feliciano na 26ª Bienal (2004) ©Juan Guerra


A instalação Carnival Pause, de Nikos Charalambidis durante a 27ª Bienal (2006) ©Juan Guerra



O Terreiro O outro, o mesmo, da 29ª Bienal (2010). Espaço para performances rearrajáveis de Carlos Teixeira ©Duas Águas.