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O térreo
02 Abr 2014
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Como os artistas das Bienais de São Paulo ocuparam o andar térreo do Pavilhão

Vista da entrada do andar térreo do Pavilhão na 27ª Bienal (2006). ©Juan Guerra

Um espaço com 4.512 m2 de área, pé direito de 7,35 m e ligação direta com o Parque Ibirapuera: como ele foi ocupado pelos artistas das Bienais de São Paulo? Confira:

À frente, Sala Cândido Portinari na 5ª Bienal (1959). Ao fundo, Sala Lasar Segall e a decoração

Vista lateral do térreo durante a 5ª Bienal (1959) revela a existência de um café sob o mezanino. ©Fotógrafo não identificado.
Vista geral da Sala Brasil durante a 6ª Bienal (1961)

Inauguração da 6ª Bienal (1961). Fotógrafo não identificado.
Ciclo do Espectro, do suíço Francesco Mariotti na 10ª Bienal (1969)

Vista geral da Sala Brasil com obras de Claudio Tozzi na 10ª Bienal (1969). Em primeiro plano, a seção Arte Fantástica. Fotógrafo não identificado.

Vista geral da Sala Brasil durante a 12ª Bienal (1973). Fotógrafo não identificado.

As cerdas da vassoura de La Bruja, de Cildo Meireles, desciam pela rampa e saíam pelo térreo do Pavilhão durante a 16ª Bienal (1981). ©José Augusto Varella.


Vista da Rua Fluxus durante a 17ª Bienal (1983). Fotógrafo não identificado.
24ª Bienal (1988) ©Juan Guerra

Intitulada The very large ice floor, a pista de gelo de Olafur Eliasson para a 24ª Bienal (1988) pode ser vista em ativação neste link.


Ear to ear, de Jufy Pfaff na 24ª Bienal (1998) ©Gal Oppido
Vazadores, de Rubens Mano, na 25ª Bienal (2002) causou polêmica ao permitir entrada gratuita à exposição ©Juan Guerra
Vista geral do térreo da 26ª Bienal (2004) com a instalação Gimme Gumm, o fusca pendurado por cordas elásticas coloridas do austríaco Leo Schatzl. ©Juan Guerra

Slit Sunny Window, de João Paulo Feliciano na 26ª Bienal (2004) ©Juan Guerra
A maquete de açúcar Sweetness, de Meschac Gaba, e a instalação com guarda-chuvas Cânone, de Marepe na 27ª Bienal (2006) ©Juan Guerra

A instalação Carnival Pause, de Nikos Charalambidis durante a 27ª Bienal (2006) ©Juan Guerra
Vista geral do térreo da 29ª Bienal (2010) com a obra Metade da fala no chão – Piano Surdo, de Tatiana Blass ©Duas Águas 
Circle of Animals de Ai Weiwei na 29ª Bienal ©Duas Águas

O Terreiro O outro, o mesmo, da 29ª Bienal (2010). Espaço para performances rearrajáveis de Carlos Teixeira ©Duas Águas.