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Cartaz da 32ª Bienal
Uma referência aos sinais simplificados de orientação comuns em trilhas (hiking) e o apelo visual de desenhos especializados de seres vivos são o mote para a criação dos cartazes da 32ª Bienal. Animais e plantas facilmente reconhecíveis e de alguma maneira presentes no universo cultural e/ou natural brasileiro ganharam traços simplificados, distantes do detalhamento científico. A água-viva, o caranguejo e a raiz da mandioca ecoam o patrimônio cultural e ambiental do Brasil. Os sinais partem de formas elementares da geometria e contrastam fortemente com os desenhos feitos à mão. As cores amarelo, vermelho e azul, retiradas de normas de sinalização, são sempre aplicadas aos sinais, mas referem-se às imagens e evocam ideias como perigo, alerta, atenção e vida. Na sobreposição de elementos, sintetiza-se a ideia de incerteza como um ente vivo com o qual temos não apenas que conviver, mas também nos relacionar.

Autoria: Aninha de Carvalho, Adriano Campos, Roman Atamanczuk

"Uma referência aos sinais simplificados de orientação comuns em trilhas (hiking) e o apelo visual de desenhos especializados de seres vivos são o mote para a criação dos cartazes da 32ª Bienal. Animais e plantas facilmente reconhecíveis e de alguma maneira presentes no universo cultural e/ou natural brasileiro ganharam traços simplificados, distantes do detalhamento científico. A água-viva, o caranguejo e a raiz da mandioca ecoam o patrimônio cultural e ambiental do Brasil. Os sinais partem de formas elementares da geometria e contrastam fortemente com os desenhos feitos à mão. As cores amarelo, vermelho e azul, retiradas de normas de sinalização, são sempre aplicadas aos sinais, mas referem-se às imagens e evocam ideias como perigo, alerta, atenção e vida. Na sobreposição de elementos, sintetiza-se a ideia de incerteza como um ente vivo com o qual temos não apenas que conviver, mas também nos relacionar".

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