A primeira dama da Bienal, Yolanda Penteado, é vista entre os historiadores como peça fundamental para o sucesso das primeiras Bienais. No começo da década de 1950, a esposa de Ciccillo Matarazzo viajou pelo mundo com um dossiê preparado pelo então secretário Arturo Profilli – e com o aval do presidente Getúlio Vargas, que pediu a todas as embaixadas que a recebessem devidamente – com a missão de convencer os países a participarem do novo evento. Yolanda foi, tal como nas palavras de Aracy Amaral, "a embaixadora cultural do Brasil".
As fotografias abaixo evocam o glamour da década de 1950, com a participação de Yolanda em recepções e eventos ocorridos durante a 1ª Bienal de São Paulo (1951).