Seleção de imagens mostra como o grande vão do Pavilhão Bienal foi ocupado desde a 16ª edição (1981)
Há um espaço privilegiado no Pavilhão Bienal, delimitado pela rampa do primeiro piso e os guarda-corpos dos segundo e terceiro pisos: o grande vão central, com generoso pé-direito de 15 m. Uma de suas vantagens é que, a partir dele, uma obra pode ser observada sob diferentes pontos de vista. As imagens a seguir mostram como este espaço foi ocupado ao longo das Bienais, desde 1981: palco de performances, instalações ou obras criadas por vários artistas em diálogo no mesmo espaço:
Obras do Núcleo I , na 16ª Bienal (1981) que tinha como critério a reunião de obras que tivessem relação umas com as outras, 'analogias de linguagem', e não mais a tradicional reserva de um nicho para cada representação nacional.©Agência Estado
Seve n chattering men e Flyin g figure ( 1983) performance de Jonathan Borofsky na 18ª Bienal (1985)
Enquanto flora a borda tomba magnética de acúleos zumbidos a trilha atapetara aérea ataraxia pendular arrepio marsupial que mesmo hominídeo cabia fenosos pelos ao lóbulo rastreara assistência fractal hesita-o animal de níquel vêm o voo entomológico fêmea asculta cabeça genomas penetrarás ( 1982) de Tunga na 19ª Bienal (1987)
Lightning with stags in its glare (1958-87), de Joseph Beuys na 20ª Bienal (1989) ©Agência Estado
Wate r Mirror in Sao Paulo ( 1991) de Ichi Ikeda na 21ª Bienal (1991) ©Sergio Amaral/ AE
Ambie nte spaziale al neon (1951) de Lucio Fontana e White River ( 1994) de Richard Long na 22ª Bienal (1994). ©Fernando Chaves
Turnin g the World Inside Out ( 1995) de Anish Kapoor e Sem título (1995) de Tomie Ohtake na 23ª Bienal (1996) ©Fernando Chaves
Encore, Encore (1998) de Choijeonghwa na 24ª Bienal (1998). ©Gal Oppido
La Vigie (2002) de Fabrice Gygi na 25ª Bienal (2002) ©Juan Guerra
Impróprio para o consumo humano ( 2002) de Artur Barrio e The Spectrum of Brick Lane (2002-03) de David Batchelor na 26ª Bienal (2004) ©Juan Guerra
Le s racines du mal (2006) de Didier Faustino e O n air ( 2004-05) de Tomás Saraceno na 27ª Bienal (2006) ©Juan Guerra
Arquitetura paralaxe: Desaparecer, aparecer ( 2008) de Alexander Pilis na 28ª Bienal (2008)
Bandeira branca , (2008/2010) de Nuno Ramos na 29ª Bienal (2010) ©Duas Águas