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A Bienal e seus pavilhões
16 Mai 2012
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Uma breve linha do tempo de imagens e dados contam a história dos pavilhões ocupados pela Bienal

Em 1951, a 1ª Bienal foi realizada na Esplanada do Trianon, num pavilhão provisório projetado por Luis Saia e Eduardo Kneese de Mello, local onde hoje está localizado o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - MASP. 

Em 1953, a 2ª Bienal entrou na programação das comemorações do IV Centenário de São Paulo. O Parque do Ibirapuera, com seu conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer, ainda estava em construção mas já contava com dois dos seus edifícios prontos. E a grande Bienal da Guernica, como ficou conhecida, ocupou estes dois edifícios: o Palácio dos Estados (atual Pavilhão Engenheiro Armando de Arruda Pereira, antiga sede da Prodam e atualmente em reforma) e o Palácio das Nações (atual Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, sede da prefeitura até 1992, e que hoje abriga o Museu Afro Brasil). A 3ª Bienal, em 1955, apesar de não tão grandiosa como a segunda, ocupou os mesmos dois pavilhões.

Em 1957, a 4ª Bienal foi instalada no Palácio das Indústrias, que viria a ser a sua sede definitiva desde então. Hoje é chamado Pavilhão Ciccillo Matarazzo (apelido: Pavilhão Bienal), em homenagem ao fundador da Bienal, do MAM-SP, entre outras importantes realizações culturais. Confira abaixo uma linha do tempo de imagens que remontam a história dos pavilhões ocupados pela Bienal:

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Vista do Pavilhão da 1ª Bienal (1951) na Esplanada do Trianon, Avenida Paulista
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Vista geral da 1ª Bienal (1951)
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Croqui do pavilhão por Luis Saia. Vista a partir da Avenida Nove de Julho
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Palácio dos Estados
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Palácio das Nações
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Vista geral da 2ª Bienal (1953)
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Vista geral da 3ª Bienal (1955)
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Vista geral da 4ª Bienal (1957)
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Pavilhão Ciccillo Matarazzo ©José Moscardi