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Faces da mesma fachada
08 Mai 2013
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Como Regina Silveira, Carmela Gross e Marcelo Cidade utilizaram a fachada do pavilhão como suporte

Durante a chamada "Bienal da Antropofagia" (24ª Bienal, 1998), a artista Regina Silveira realizou a intervenção Tropel. Imensas pegadas de animais que pareciam ter escapado em debandada pelas janelas do prédio, espalhavam-se pela paisagem do Parque Ibirapuera:

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Tropel, de Regina Silveira (1998) ©Juan Guerra

Carmela Gross instalou a escultura luminosa Hotel para a 25ª Bienal (2002): uma crítica institucional ao caráter transitório e de sentido às edições da mostra.

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Hotel, de Carmela Gross (2002) ©Juan Guerra

Na 27ª Bienal (2006), o artista Marcelo Cidade instalou a Escada parasita. Sem acesso externo ou interno e sem ligar quaisquer pisos, a obra fazia uma alusão à desfuncionalização da arquitetura.

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Escada parasita de Marcelo Cidade (2006) ©Ding Musa