Durante a chamada "Bienal da Antropofagia" (24ª Bienal, 1998), a artista Regina Silveira realizou a intervenção Tropel. Imensas pegadas de animais que pareciam ter escapado em debandada pelas janelas do prédio, espalhavam-se pela paisagem do Parque Ibirapuera:
Carmela Gross instalou a escultura luminosa Hotel para a 25ª Bienal (2002): uma crítica institucional ao caráter transitório e de sentido às edições da mostra.
Na 27ª Bienal (2006), o artista Marcelo Cidade instalou a Escada parasita. Sem acesso externo ou interno e sem ligar quaisquer pisos, a obra fazia uma alusão à desfuncionalização da arquitetura.